segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Samsumg Galaxy Beam - Um Smartphone com Projetor



Um Smartphone com um Mini Projetor ultra slim acoplado, esse é o novo Samsumg Galaxy Beam. Tectonologia nova que traz uma experiência diferenciada para que você possa projetar filmes, games, fotos e outros conteúdos inspirando todos a sua volta. Um perfeito nini projetos superfino e fácil de carregar em qualquer situação com bateria de autonomia de até 2,5 de projeção. Ajustável para até 50'' polegadas e com dois metros de distância. Melhor que isso só se inventar um que sirva pipoca e refrigerante.
Projetor

Projetor Multimídia da DIEBOLD LS-5580


Está cansado daqueles montes de fios e cabos para montar um projetor para dar uma aula diferente? Você perde meia hora da sua aula preparando o projetor? Seus problemas acabaram com esse novo projetor multimídia da diebold.


Esse projetor multimídia é completo com um PC embutido com teclado e mouse bem acomodados na sua case, portas usb, ethernet, conexão wifi, e dvd-rw tudo embutido nessa case acima.
É só ligar na tomada e pronto, sem perda de tempo e sem confusão.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação

Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.
Qual a extensão do uso das novas tecnologias nas escolas brasileiras?Infelizmente, não existem dados confiáveis que permitam afirmar se as tecnologias são muito ou pouco utilizadas nas escolas brasileiras. Censos educacionais realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que a maioria das escolas públicas já tem à sua disposição uma série de tecnologias. No entanto, a presença dessas ferramentas não significa necessariamente uso adequado delas. O que de fato se nota é que ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional.
Quais devem ser as políticas públicas para incentivar as tecnologias em sala de aula?Elas precisam ter um componente fundamental de formação e atualização de professores, de forma que a tecnologia seja de fato incorporada no currículo escolar, e não vista apenas como um acessório ou aparato marginal. É preciso pensar como incorporá-la no dia a dia da educação de maneira definitiva. Depois, é preciso levar em conta a construção de conteúdos inovadores, que usem todo o potencial dessas tecnologias. Não basta usar os recursos tecnológicos para projetar em uma tela a equação "2 + 2 = 4". Você pode escrever isso no quadro negro, com giz. A questão é como ensinar a matemática de uma maneira que só é possível por meio das novas tecnologias, porque elas fornecem possibilidades de construção do conhecimento que o quadro negro e o giz não permitem. Por fim, é preciso preocupar-se com a avaliação dos resultados para saber se essas políticas de fato fazem a diferença.
As novas tecnologias já fazem parte da formação dos professores?Ainda é preciso avançar muito. Os dados disponíveis mostram que, infelizmente, ainda é muito incipiente a formação de professores com a perspectiva de criação de competências no uso das tecnologias na escola. Com relação à formação continuada, ou seja, à atualização daqueles profissionais que já estão em serviço, aparentemente nós temos avanços um pouco mais concretos. Há uma série de programas disponíveis que oferecem recursos a eles.
Para os alunos, qual o impacto de conviver com professores ambientados com as novas tecnologias?
As avaliações mais sólidas a esse respeito estão acontecendo no âmbito da União Europeia. Elas mostram que a introdução das tecnologias nas escolas aliada a professores capacitados têm feito a diferença em alguma áreas, aumentando, por exemplo, o potencial comunicativo dos alunos.
As relações dentro da sala de aula mudam com a chegada da tecnologia?O que tem acontecido - e acho que isso é positivo, se bem aproveitado - é que a relação de poder professor-aluno ganha uma nova dinâmica com a incorporação das novas tecnologias. Isso acontece porque os alunos têm uma familiaridade muito grande com essas novidades e podem se inserir no ambiente da sala de aula de uma maneira muito diferente. Assim, a relação com o professor fica menos autoritária e mais colaborativa na construção do conhecimento.
É comum imaginar que em países com um alto nível educacional a integração das novas tecnologias aconteça mais rapidamente. Já em países em desenvolvimento, como o Brasil, onde muitas vezes o professor tem uma formação deficitária, a incorporação seja mais lenta. Esse pensamento é correto?
Grandes questões sobre o assunto não se colocam apenas para países em desenvolvimento. É o caso, por exemplo, de discussões sobre como melhor usar a tecnologia e como treinar professores. O mundo todo discute esses temas, porque essas novas ferramentas convergentes são um fenômeno recente. Porém, também é correto pensar que nações onde as pessoas são mais conectadas e têm mais acesso a dispositivos devem adotar a tecnologia em sala de aula de modo mais amplo e produtivo. Outro fenômeno detectado no mundo todo é o chamado "gap geracional", ou seja, os professores não nasceram digitalizados, enquanto seus alunos, sim.
O senhor vê algum tipo de resistência nas escolas brasileiras à incorporação da tecnologia?
Não acredito que haja uma resistência no sentido de o professor acreditar que a tecnologia é maléfica, mas, sim, no sentido de que ele não sabe como utilizar as novidades. Não se trata de saber ou não usar um computador. Isso é o menor dos problemas. A questão em jogo é como usar equipamentos e recursos tecnológicos em benefício da educação, para fins pedagógicos. Esse é o pulo do gato.
Quais os passos para superar a formação deficitária dos professores?A Unesco sintetizou em livros seu material de apoio, chamado Padrões de Competências em Tecnologia da Informação e da Comunicação para Professores. Ali, dividimos o aprendizado em três grandes pilares. O primeiro é a alfabetização tecnológica, ou seja, ensinamos a usar as máquinas. O segundo é o aprofundamento do conhecimento. O terceiro pilar é chamado de criação do conhecimento. Ele se refere a uma situação em que as tecnologias estão tão incorporadas por professores e alunos que eles passam a produzir conhecimento a partir delas. É o caso das redes sociais. É importante lembrar que esse processo não é trivial, ele precisa estar inserido na lógica da formação do professor. Não se deve achar que a simples distribuição de equipamentos resolve o problema.

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-educacao

Tablets

 A tecnologia também é moda e a onda agora são os tablets. Mas o que é preciso saber para adquirir esse igadget (engenhoca tecnológica). A primeira coisa que se deve levar e questão é a necessidade, SEMPRE!!!. Os tablets não são como um PC comum, não grande capacidade de armazenamento de dados e bastante limitados a software mais complexos (autocad, corelDRAW entre outros). Então qual a utilidade de um tablet? Basicamente um dispositivo de acesso a internet e entreterimento (livros, revistas, músicas, vídeos, games) as mãos. Compactos, leves e de boa autonomia os tablets vem ganhando mercado, a grande maioria equipados com O.S. Android. mas qual comprar?
 Um conselho, se vai comprar compre um de 1ª linha se não nem compre, vai passar raiva com os xinglings paraguayanos. Hoje o mercado dispoe de diversos modelos de 1ª linha, dê atenção aos tablets com acesso 3G, apesar que hoje a rede 3G é péssima mas em um breve futuro será bem melhor, portanto se você adquirir um tablet sem conexão 3G é andar para trás.

IPad 2 - da Macintosh, tela 10" com memória de 16, 32 ou 64gb e conexão wifi e 3G, valores entre R$ 1.800,00 a R$ 2.500,00 de acordo com a configuração

Motorola XOOM2, tela 8.2" sistema Android 3.2 e conexão wifi e 3G,  valor aproximado R$ 1.900,00

Samsumg Galaxy Tab2 com tela de 7" a 10.1" e S.O. Android 4.0 e conexão wifi e 3G, valores entre R$1.300,00 a R$ 2.000,00 dependendo da configuração
 
 SEM COMENTÁRIOS....
Samsumg Galaxy Note, meio tablet meio smartphone, na minha opinião nem um nem outro, pequeno de mais para tablet, grande de mais para celular

ThinkPad Tablet com tela 10.1" sistema Android 3.1 e conexão wifi e 3G, memória de 16, 32 ou 64Gb valor aproximado R$ 1.900,00
 
 
Dell Streak 10 pro com tela 10.1" sistema Android 3.1 e conexão wifi e 3G, memória de 16Gb valor aproximado R$ 1.900,00

sexta-feira, 30 de março de 2012

Vídeo Game também ajuda na educação

Não estou defendendo os videos games mas conheci um game chamado ARE YOU SMARTER THAN A 5TH GRADER?, um jogo de perguntas e respostas baseado na grade curricular do ensino fundamental com mais de 5.000 perguntas em mais de 25 matérias.
Plataforma PS2, PS3, XBOX 360 E WII, preços variando entre R$ 49,90 a R$ 150,00 dependendo do console e d loja.