Blog do Novith
Tecnologia e educação devem andar juntos
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Samsumg Galaxy Beam - Um Smartphone com Projetor
Um Smartphone com um Mini Projetor ultra slim acoplado, esse é o novo Samsumg Galaxy Beam. Tectonologia nova que traz uma experiência diferenciada para que você possa projetar filmes, games, fotos e outros conteúdos inspirando todos a sua volta. Um perfeito nini projetos superfino e fácil de carregar em qualquer situação com bateria de autonomia de até 2,5 de projeção. Ajustável para até 50'' polegadas e com dois metros de distância. Melhor que isso só se inventar um que sirva pipoca e refrigerante.
Projetor
Projetor Multimídia da DIEBOLD LS-5580
Esse projetor multimídia é completo com um PC embutido com teclado e mouse bem acomodados na sua case, portas usb, ethernet, conexão wifi, e dvd-rw tudo embutido nessa case acima.
É só ligar na tomada e pronto, sem perda de tempo e sem confusão.
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domingo, 13 de maio de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação
Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as
diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e
professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas
de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula
não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de
Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no
Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda
não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os
professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da
informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente
educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no
Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de
professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta
docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios
que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da
combinação tecnologia e educação.
Qual a extensão do uso das novas tecnologias nas escolas brasileiras?Infelizmente,
não existem dados confiáveis que permitam afirmar se as tecnologias são
muito ou pouco utilizadas nas escolas brasileiras. Censos educacionais
realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
(Inep) mostram que a maioria das escolas públicas já tem à sua
disposição uma série de tecnologias. No entanto, a presença dessas
ferramentas não significa necessariamente uso adequado delas. O que de
fato se nota é que ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva
metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama
de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no
ambiente educacional.
Quais devem ser as políticas públicas para incentivar as tecnologias em sala de aula?Elas
precisam ter um componente fundamental de formação e atualização de
professores, de forma que a tecnologia seja de fato incorporada no
currículo escolar, e não vista apenas como um acessório ou aparato
marginal. É preciso pensar como incorporá-la no dia a dia da educação de
maneira definitiva. Depois, é preciso levar em conta a construção de
conteúdos inovadores, que usem todo o potencial dessas tecnologias. Não
basta usar os recursos tecnológicos para projetar em uma tela a equação
"2 + 2 = 4". Você pode escrever isso no quadro negro, com giz. A questão
é como ensinar a matemática de uma maneira que só é possível por meio
das novas tecnologias, porque elas fornecem possibilidades de construção
do conhecimento que o quadro negro e o giz não permitem. Por fim, é
preciso preocupar-se com a avaliação dos resultados para saber se essas
políticas de fato fazem a diferença.
As novas tecnologias já fazem parte da formação dos professores?Ainda
é preciso avançar muito. Os dados disponíveis mostram que,
infelizmente, ainda é muito incipiente a formação de professores com a
perspectiva de criação de competências no uso das tecnologias na escola.
Com relação à formação continuada, ou seja, à atualização daqueles
profissionais que já estão em serviço, aparentemente nós temos avanços
um pouco mais concretos. Há uma série de programas disponíveis que
oferecem recursos a eles.
Para os alunos, qual o impacto de conviver com professores ambientados com as novas tecnologias?
As
avaliações mais sólidas a esse respeito estão acontecendo no âmbito da
União Europeia. Elas mostram que a introdução das tecnologias nas
escolas aliada a professores capacitados têm feito a diferença em alguma
áreas, aumentando, por exemplo, o potencial comunicativo dos alunos.
As relações dentro da sala de aula mudam com a chegada da tecnologia?O
que tem acontecido - e acho que isso é positivo, se bem aproveitado - é
que a relação de poder professor-aluno ganha uma nova dinâmica com a
incorporação das novas tecnologias. Isso acontece porque os alunos têm
uma familiaridade muito grande com essas novidades e podem se inserir no
ambiente da sala de aula de uma maneira muito diferente. Assim, a
relação com o professor fica menos autoritária e mais colaborativa na
construção do conhecimento.
É comum imaginar que em países
com um alto nível educacional a integração das novas tecnologias
aconteça mais rapidamente. Já em países em desenvolvimento, como o
Brasil, onde muitas vezes o professor tem uma formação deficitária, a
incorporação seja mais lenta. Esse pensamento é correto?
Grandes
questões sobre o assunto não se colocam apenas para países em
desenvolvimento. É o caso, por exemplo, de discussões sobre como melhor
usar a tecnologia e como treinar professores. O mundo todo discute esses
temas, porque essas novas ferramentas convergentes são um fenômeno
recente. Porém, também é correto pensar que nações onde as pessoas são
mais conectadas e têm mais acesso a dispositivos devem adotar a
tecnologia em sala de aula de modo mais amplo e produtivo. Outro
fenômeno detectado no mundo todo é o chamado "gap geracional", ou seja,
os professores não nasceram digitalizados, enquanto seus alunos, sim.
O senhor vê algum tipo de resistência nas escolas brasileiras à incorporação da tecnologia?
Não
acredito que haja uma resistência no sentido de o professor acreditar
que a tecnologia é maléfica, mas, sim, no sentido de que ele não sabe
como utilizar as novidades. Não se trata de saber ou não usar um
computador. Isso é o menor dos problemas. A questão em jogo é como usar
equipamentos e recursos tecnológicos em benefício da educação, para fins
pedagógicos. Esse é o pulo do gato.
Quais os passos para superar a formação deficitária dos professores?A Unesco sintetizou em livros seu material de apoio, chamado Padrões de Competências em Tecnologia da Informação e da Comunicação para Professores.
Ali, dividimos o aprendizado em três grandes pilares. O primeiro é a
alfabetização tecnológica, ou seja, ensinamos a usar as máquinas. O
segundo é o aprofundamento do conhecimento. O terceiro pilar é chamado
de criação do conhecimento. Ele se refere a uma situação em que as
tecnologias estão tão incorporadas por professores e alunos que eles
passam a produzir conhecimento a partir delas. É o caso das redes
sociais. É importante lembrar que esse processo não é trivial, ele
precisa estar inserido na lógica da formação do professor. Não se deve
achar que a simples distribuição de equipamentos resolve o problema.
fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-educacao
Tablets
A tecnologia também é moda e a onda agora são os tablets. Mas o que é preciso saber para adquirir esse igadget (engenhoca tecnológica). A primeira coisa que se deve levar e questão é a necessidade, SEMPRE!!!. Os tablets não são como um PC comum, não grande capacidade de armazenamento de dados e bastante limitados a software mais complexos (autocad, corelDRAW entre outros). Então qual a utilidade de um tablet? Basicamente um dispositivo de acesso a internet e entreterimento (livros, revistas, músicas, vídeos, games) as mãos. Compactos, leves e de boa autonomia os tablets vem ganhando mercado, a grande maioria equipados com O.S. Android. mas qual comprar?
Um conselho, se vai comprar compre um de 1ª linha se não nem compre, vai passar raiva com os xinglings paraguayanos. Hoje o mercado dispoe de diversos modelos de 1ª linha, dê atenção aos tablets com acesso 3G, apesar que hoje a rede 3G é péssima mas em um breve futuro será bem melhor, portanto se você adquirir um tablet sem conexão 3G é andar para trás.
Samsumg Galaxy Tab2 com tela de 7" a 10.1" e S.O. Android 4.0 e conexão wifi e 3G, valores entre R$1.300,00 a R$ 2.000,00 dependendo da configuração

Samsumg Galaxy Note, meio tablet meio smartphone, na minha opinião nem um nem outro, pequeno de mais para tablet, grande de mais para celular
Dell Streak 10 pro com tela 10.1" sistema Android 3.1 e conexão wifi e 3G, memória de 16Gb valor aproximado R$ 1.900,00
sexta-feira, 30 de março de 2012
Vídeo Game também ajuda na educação
Não estou defendendo os videos games mas conheci um game chamado ARE YOU SMARTER THAN A 5TH GRADER?, um jogo de perguntas e respostas baseado na grade curricular do ensino fundamental com mais de 5.000 perguntas em mais de 25 matérias.
Plataforma PS2, PS3, XBOX 360 E WII, preços variando entre R$ 49,90 a R$ 150,00 dependendo do console e d loja.
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